Renée Gracie vs Danica Patrick: Contraste Inesperado!

Perto de Renée Gracie, Danica Patrick era “bela, recatada e do lar”… simples assim…

Por: Vanderson Castilho Munhoz

No universo do automobilismo, Danica Patrick sempre foi considerada a piloto que desafiou padrões: mulher em um ambiente majoritariamente masculino, dona de vitórias históricas e de uma projeção midiática que fez dela um ícone da Indy e da NASCAR. Mas quando se coloca Renée Gracie na equação, Danica, de repente, parece até uma versão moderna da “moça exemplar”: discreta, polida, e, por incrível que pareça, quase “bela, recatada e do lar”.

Isso porque a australiana Renée Gracie decidiu chutar o balde. Depois de perceber que sua carreira nas pistas não lhe daria futuro — nem glórias, nem dinheiro —, reinventou-se de uma maneira que fez a indústria do entretenimento adulto vibrar e os puristas do esporte torcerem o nariz. Renée trocou a Fórmula V8 e a Supercars Series por uma carreira milionária no OnlyFans, transformando o estigma de ex-pilota fracassada em um império de autossuficiência financeira.

Enquanto Danica Patrick conquistava respeito no paddock e estampava campanhas publicitárias como “a piloto que quebrou barreiras”, Renée virou o exemplo radical do “se não dá no volante, dá no conteúdo”. A diferença de estilo é gritante: uma construiu uma imagem de “profissional séria que precisa provar seu valor”; a outra, de “empresária que não tem nada a provar para ninguém”.

E aí mora a ironia: aquela Danica, que já foi acusada de ser mais modelo do que piloto, hoje parece quase uma freira perto da australiana que redefiniu os limites entre pista, fama e exposição.

No fim das contas, a comparação é simples: Danica Patrick foi a estrela que brilhou no automobilismo; Renée Gracie é o meteoro que explodiu fora dele. Uma jogou o jogo pelas regras, a outra inventou as próprias. E, quando se coloca as duas lado a lado, Danica realmente parece “bela, recatada e do lar”… simples assim.

Texto de: Vanderson Castilho Munhoz